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sábado, 26 de setembro de 2009

Tô chic

Fui contata pela Camila Fernandes repórter do site Livrevista para participar de uma máteria sobre autodidatas, seguem os links para quem quiser acompanhar.

Gostei muito da abordagem jovial do site para diversos temas do nosso dia-a-dia.

http://www.livrevista.com/article.php?id=770

http://www.livrevista.com/article.php?id=771

http://www.livrevista.com/article.php?id=772

Muito obrigado pela seriedade Camila.

Abraços

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Alunos cubanos são melhores que os brasileiros porque seus professores sabem mais, diz pesquisador dos EUA

10/08/2009 - 09h38
Alunos cubanos são melhores que os brasileiros porque seus professores sabem mais, diz pesquisador dos EUA
Simone Harnik
Em São Paulo
Avaliações internacionais revelam que o desempenho de estudantes cubanos em matemática e linguagem é bastante superior ao dos brasileiros. E, segundo o pesquisador da Universidade de Stanford Martin Carnoy, há uma razão para essa performance diferenciada na ilha de Fidel: lá a qualificação dos docentes é melhor e o envolvimento, maior.


O que determina o desempenho dos estudantes brasileiros? Deixe seu comentário

"A causa principal [para Cuba se destacar nas provas] é que os professores têm mais domínio da disciplina e têm uma clara ideia de como ensiná-la", afirmou o pesquisador ao UOL Educação.

Carnoy estudou as diferenças nos sistemas de ensino do Brasil, de Cuba, e do Chile. Os resultados foram sintetizados no livro "A vantagem acadêmica de Cuba", publicado no Brasil pela Ediouro em parceria com a Fundação Lemann. Durante a última semana, o acadêmico ministrou palestras divulgando o trabalho no país.



O pesquisador norte-americano Martin Carnoy, em palestra da Fundação Lemann, na Faculdade de Educação da USP (Universidade de São Paulo), na última quarta-feira (5)


A boa formação do magistério em Cuba é traduzida em alta cobrança aos estudantes - e isso cria um círculo virtuoso, já que os melhores alunos acabam se tornando professores no futuro. "Tudo isso acontece, porque o sistema apoia o professor, ensinando-o a lecionar", diz.

Segundo o norte-americano, no Brasil, a maior parte dos docentes não é formada nas melhores universidades - que, por sua vez, pouco abordam a didática das disciplinas. "Os professores brasileiros não são ensinados a ensinar o currículo. Eles estudam teorias e têm de aprender a lecionar na prática, o que não é um bom método", avalia.


Diretores envolvidos
Além disso, a função do diretor da instituição de ensino em Cuba, afirma o pesquisador, é bem definida: "Ele é responsável pelo nível de instrução de cada estudante. Os diretores sabem exatamente o que cada aluno está aprendendo, sabem o que acontece na escola e com a família". "No Brasil, este papel não é claro. Raramente os diretores visitam as salas de aula", acrescenta.

E o trabalho desse gestor na ilha é beneficiado pelo rigor de um conteúdo programático centralizado. "Em Cuba, não há diversidade no currículo. Em qualquer lugar do país, os estudantes devem aprender a mesma matéria ao mesmo tempo. Isso não acontece no Brasil, há muita diversidade nos currículos", opina.

A abertura no currículo e a falta de rigor sobre o que deve ser ensinado tornam-se mais preocupantes, associados ao fato de que os alunos brasileiros são dispersos e menos solicitados a realizarem exercícios individuais ou coletivos durante as aulas - eles passam pouco tempo em cada tarefa. Em seu estudo de campo, Carnoy verificou isso filmando aulas de matemática nos dois países.

"Os estudantes cubanos recebem uma folha para resolverem problemas. Depois do trabalho, eles discutem de verdade os erros. No Brasil, ainda há professores que passam a matéria na lousa. Os alunos são chamados para resolverem no quadro-negro e, se erram, os professores apagam e não debatem", relata. "É possível mudar essa situação, o que vai exigir muito esforço e vontade política."


Contexto social
O contexto social, de acordo com Carnoy, é outro fator relevante na análise das notas. "Cuba é uma sociedade centralizada e há grande ênfase na educação. O Estado garante que as crianças recebam uma boa educação e saúde", aponta.

O cuidado com a saúde cubano leva ainda a uma nutrição mais vigorosa do corpo discente. Além disso, diz Carnoy, em Cuba praticamente não existe trabalho infantil e violência escolar. As crianças estudam em um ambiente mais seguro e menos desigual que o brasileiro.

"O contexto social em Cuba é muito melhor para as crianças com baixa renda. No Brasil, 40% dos pobres ou muito pobres vivem em condições muito difíceis para aprenderem", diz.

Mas, não, Carnoy não apoia o regime político fechado e autoritário da ilha. "Valorizo a liberdade, e esta é uma questão a se pensar. Vivo em uma sociedade que é muito desigual - 25% das crianças norte-americanas vivem na pobreza e não têm liberdades. Já, em Cuba, os adultos têm poucas liberdades, mas as crianças têm o direito de crescerem saudáveis", relativiza.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Volta às aulas 2009!!!

Nós mães que trabalhamos fora e não conseguimos tirar férias com nossos pimpolhos sofremos horrores...

O primeiro sentimento que me atormenta é a “culpa” por não poder compartilhar momentos de diversão e entretenimento das pequenas;

O segundo sentimento é a dor do bolso, pois temos que encontrar outra estratégia para o horário que seria destinado às aulas, no meu caso tive que encontrar outra escola que tivesse recreação;

O último deles é a insegurança, por acreditar que no futuro elas possam me culpar por não poder me dedicar à elas na idade em uma idade tão importante.

E hoje para minha surpresa acesso o site da escola, e.....adivinhem?!?!?Surpresa a escola em que elas estudam seguirão a recomendação da Secretária da Educação para escolas públicas e só iniciarão as aulas em: 17/08/2009.

Tá bom, eu sei que para o bem comum!Mas a escola não me ressarcirá estes 15 dias que não terão aula e terei que arcar com o custo de recreação por mais 15 dias na outra escola, e para variar de qualquer forma sofrem o risco de pegar a gripe, já que estarão em ambiente fechado, com várias outras crianças.

E caro leitor!Não adianta querer me crucificar, não tenho alternativa, parentes moram longe, pessoa de confiança nas proximidades de nossa residência nem pensar, então! É esperar.

O duro foi dias destes ouvir da minha filhas Rafaela:

- Mamãe eu quero ficar com você, liga lá no trabalho e diz para eles que eu quero que você fique em casa!

A meu coração se derreteu com esta declaração e ao mesmo tempo se entristeceu, com a impossibilidade de atendê-la.

Eu não conseguiria deixar de trabalhar no curto, médio ou longo prazo, mas confesso, que existem dias que as relações de trabalho, poderiam ser mais flexíveis.

Embora existam algumas notícias de empresas que caminham para os chamados “home Office”, existe um problema cultural no Brasil que cria preconceitos, sobre esta possibilidade e não permite que os gestores ou as empresas ousem em avançar nesta direção.

E lá vamos nós aguardar ansiosamente o dia 17/08/2009 para enfim retornar à aulas oficialmente.

domingo, 14 de junho de 2009

Ensinando às crianças o prazer da leitura!

Eu desde pequena sempre gostei de ler, aliás gostei de ler antes mesmo de aprender à ler! Eu lembro que muito pequena pegava livros e fingia que estava lendo, inventava as histórias, terminei aprendendo a ler precocemente, com 4 anos de idade!
E desde então a leitura tem sido um vício para mim, e aprender a ler me abriu muitas portas...
Lembro que tinha que ler escondido do meu pai, pois para ele alguns tipos de leituras tão comuns em certas fase da vida eram inaceitáveis.

Não me permitia ler gibis quando criança, e quando adolescente nem pensar em ler os livrinhos água com açúcar!!! Eu começava a ler e quando ouvia passos, tratava imediamente de esconder em baixo do travesseiro e vingir que estava dormindo, mas nem sempre dava certo!

Nunca entendi muito bem essa atitude do meu pai, mas de certa forma sou grata, pois quanto mais ele proibia, mais ávida pela leitura eu ficava.

A fase do gibi passou, a fase dos livros Sabrina, Júlia, Bianca também, e a cada dia eu sentia necessidades diferentes, o que me levou a cada dia navegar por novas aventuras...Me tornei fã de Sidney Sheldon, bulas de remédios, manuais, enciclopédias, revistas e tudo aquilo que gerava conhecimento. Essa ânsia de aprendizado só me fez bem e me deixou à frente dos da minha idade.

E é com muito prazer que digo: MINHAS FILHAS AMAM LER! Acho que essa é a maior herança que posso deixar para elas...Elas são as campeãs de empréstimo de livros na sala e olha que só têm 6 anos.

Eu diferentemente do meu pai estimularei os diferentes temas de leitura, pois sei que todos são uma fase, e o nosso nível de exigência vai subindo naturalmente com o decorrer do tempo.

Gabi e Rafa também lêem desde os 4 anos palavras simples, e agora já lêem textos mais elaborados e conseguem compreendê-lo! Dias destes achei muito engraçado, pois elas não conseguem passar por letras sem formar palavras, então a Rafa ao passar de carro por um outdoor, disse: Mãe, eu não consigo parar de ler!O que eu faço!

Eu respondo:Continue lendo, minha filha e alimentando a sua fome de aprendizado!Pois conhecimento é a única coisa que não pode ser tirada de você!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

O computador e a Internet na educação das crianças

Em um mundo onde a velocidade da informação surpreende a cada dia, não podemos criar nossos filhos em uma realidade paralela, por mais que existam riscos no mundo virtual, devemos ensiná-los sim os benefícios e sinalizar os maléficios da Internet.

A Gabi e Rafa sempre tiveram uma quedinha pelas tecnologias, fazem cada coisa com a câmera digital e o celular!!!Às vezes eu fico até envergonhada e ao mesmo tempo toda orgulhosa, pois nunca usei determinada função que elas dominam!

Sendo assim tenho que estar antenada para novidades que estimulem o lado criativo e o aprendizado na área da informática das meninas, pois não trata-se só de diversão.

Encontrei um site muito legal que é colaborativo...Tanto professores e pais podem propor temas para desenvolvimento de jogos educativos (que tem desde simuladores de urnas eletrônicas, a como se proteger da dengue).

Os jogos podem ser baixados gratuitamente, essa iniciativa tem que ser louvada!

Esse é um parceiro do bem!

Jogo Aula
http://jogoaula.blog.br

Reportagem interessante

OIT diz que educar meninas é uma das formas mais efetivas de lutar contra a pobreza

10/06 - 14:22
Agência Brasil
Este artigo segue as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

BRASÍLIA - Meninas com acesso ao ensino têm mais probabilidade de ter melhores condições de vida e maior poder de decisão na fase adulta, indica o relatório Demos uma Chance às Meninas, divulgado nesta quarta-feira pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Segundo a pesquisa, mães estudaram na infância são mais propensas a se esforçar para manter os filhos na escola. Evitar o trabalho infantil entre as meninas e garantir o direito à educação são, de acordo com o estudo, “estratégias cruciais” para promover o desenvolvimento delas.

“Há poucos países e comunidades que oferecem às meninas as mesmas oportunidades oferecidas aos meninos. O acesso aos estudos é um dos direitos de todo ser humano, mas meninos e meninas recebem tratamento diferenciado em muitas partes do mundo. Os resultados são desigualdades evidentes”, afirma o estudo.

As mulheres representam quase dois terços da população analfabeta mundia, dado que, de acordo com a pesquisa, reflete “a magnitude” das desigualdades na área de educação.

Em 2009, a Convenção 182 da OIT – que trata da proibição das piores formas de trabalho infantil – completa dez anos. O relatório da organização destaca que o Artigo 7 da convenção trata especificamente da situação de meninas e que, em 2007, foi adotado um plano de ação global com o propósito de erradicar todas as formas de trabalho infantil até 2016.


No que depender de mim, educando duas meninas ao mesmo tempo, contribuirei para mudarmos esses números.

sábado, 30 de maio de 2009

Sugestão 1 - Reunião com a professora

Para quem leu o post anterior a Ely me sugeriu duas atitudes:

1) Para com a escola e a professora;
2) Outra para com as meninas.

Como proposto marquei a reunião com a professora e me surpreendi. Abri meu coração, expus os meus medos e deixei claro que sou parceira da escola e não o contrário.

Percebi que ela confunde as duas, por algumas perguntas que fiz à ela. Descrevi as duas, seus pontos fortes e pontos à melhorar. Qae quero sim que sejam punidas quando errarem, mas cada uma pelos seus erros, e que observe mais as particularidades, para também dar mérito a quem assim merecer.

Pedi para ter essa reunião periódica e que ela me posicione através da agenda caso tenha alguma situação pontual.

Ela disse que acredita não ser necessária uma reunião quinzenal, e que se sentisse a necessidade me chamaria.

Deixei claro que existem características na personalidade de cada uma, que serão úteis no futuro delas, mas que temos que corrigir os excessos.

Pedi que quando elas terminarem a lição antes dos amiguinhos dê mais atividade, ou direcione para leitura (QUE ALIÁS ELAS AMAM).

Estamos na fase do acompanhamento!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

O e´mail da Ely Paschoalick

Cara Gisele

Em primeiro lugar quero parabenizá-la por ser mãe de gêmeas, sou avó de gêmeos de 2 anos e sei da alegria e responsabilidade que é educar gêmeos. Como afirmou meu neto de 6 anos no dia em que eles chegaram em casa: “Vó, tá assim oh! (juntando os dedos ao polegar opositor) de nenêsssss na cama da mamãe!”
Em segundo quero agradecer a confiança de me escrever e externar a alegria que senti ao saber que meus artigos são lidos por você. Espero poder contribuir para o crescimento e desenvolvimento de suas filhas.
O fato delas estarem em uma mesma classe é muito positivo pois elas vieram de uma mesma barriga, moram em uma mesma casa e convivem com a mesma família. Algumas linhas educacionais são contra e acreditam que separando os gêmeos estarão contribuindo para a formação da individualidade e da personalidade de cada um. Não compartilho com este pensamento e minha experiência educacional demonstra que os gêmeos desenvolvem um espírito de parceria, cumplicidade que é sempre benéfico estudar na mesma sala durante o Ensino Fundamental e Médio. Suas meninas aprenderão a respeitar os fazeres, o ritmo, e as habilidades de cada uma e servirão de apoio para o crescimento uma da outra.
Meu parecer é que você tenha duas atitudes diferentes: Uma em ralação a suas filhas e outra em relação à Escola.
Em relação a suas filhas explique-lhes a importância de ficarem silenciosas para auxiliar os coleguinhas mais lentos que necessitam de maior tempo para realizar as atividades. Faça-as compreender que se eles não terminaram ainda é porque necessitam de mais silêncio para pensar e que por respeito a eles, elas devem se distrair lendo um livrinho ou relendo as atividades já realizadas no caderno, até que eles terminem e a professora passe novos exercícios.
Também com suas filhas você pode, com o uso de um cronômetro, concientizá-las da imensa capacidade que elas têm de permanecerem caladas. Comece desafiando-as a ficarem sem falar e sem rir por 30 segundos e aos poucos vá aumentando a quantidade de tempo, sempre reforçando que elas são capazes tanto de falar e se comunicar como de calar-se e permanecer em silêncio.
Outro treinamento importante para que o “não falar agora” não seja gerador de ansiedade é ler histórias para elas e quando elas forem emitir algum comentário, pedir (com as mãos) que se calem e aguardem até o final do trecho para fazerem os comentários ou perguntas. Conforme a ansiedade delas mantenha sua mão no ar, como quem diz: espera...espera... e continue lendo mais um pouco. (Se a ansiedade por parte delas for muita, leia só um pouco e já autorize os comentários. Com o passar do treinamento elas vão aprendendo a aguardar mais tempo para participação oral).
Não se esqueça de contar a suas filhas a importância que é também ouvir. Saber ouvir até o final o que o outro tem a falar é fundamental para o sucesso. Conte a elas o significado daquele ditado popular: “Falar é prata, calar é ouro”.
Outro fator importante em relação a suas filhas é não desautorizar os professores ou a escola frente à Gabriela e Rafaela. Diga-lhes sempre que vai perguntar à professora se elas estão conseguindo diminuir a conversa e que você espera que elas sempre estejam dispostas a ter bom comportamento e a serem colaboradoras com o bom comportamento da classe.
Agora, em relação à Escola, realmente você foi no âmago da questão: Tudo indica que está faltando habilidade da professora em transformar os alunos, que sabem mais, em auxiliares das aulas e colaboradores com os que ainda estão aprendendo.
Peça uma reunião individual com a professora e coloque sua disposição em estar trabalhando para que Gabi e Rafa falem menos durante as aulas e expresse também a insatisfação das crianças em relação ao terminar depressa as tarefas e não terem outra atividade a fazer enquanto esperam seus coleguinhas. Não se esqueça de expor o sentimento delas em se sentirem preteridas em relação aos demais, principalmente no tocante a serem rotuladas de tagarelas e atrapalhadoras das aulas.
Expresse sua preocupação de tal rótulo ser inserido na personalidade de suas filhas e no lugar delas sentirem que suas capacidades de comunicação são uma grande qualidade que pode vir a fazer a diferença em suas vidas profissionais - transformando-as em formadoras de opinião - passem a sentir que a capacidade de comunicação faz parte dos defeitos que elas possuem.
Informe esta professora que existem sistemas de oferecer exercícios de reforço avançado em fichas ou papéis xerocados e que ela pode utilizar este sistema entregando tais exercícios aos alunos que terminaram as atividades, principalmente as passadas no quadro negro.
Por último quero dizer que você não deve se limitar a apenas uma reunião individual, como você mesma afirma estar presente sempre na escola, marque uma segunda reunião logo no final da primeira, afirmando: __Então, vou retornar aqui na próxima semana para você me dizer mais o que eu posso fazer pelas minhas filhas e como elas estão progredindo. E já agende a próxima reunião, faça isto umas três vezes, monitorando assim um mês todinho.
Com certeza haverá mudanças em relação à atitude que esta professora está tendo com suas filhas.
Termino colocando-me a disposição para maiores esclarecimentos e gostaria muito de compartilhar com você a evolução deste caso.
Com carinhoEly Paschoalick


Leia meus artigos no www.megaminas.globo.com/coluna/educacao
Navegue e me auxilie a divulgar: www.comoeducarosfilhos.zip.net
PAEP - Consultoria Organizacional e Educacional
CONCENTRAÇÃO TRAINING
Rua Carmo Gifoni 444
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www.emotivetreinamentos.com.br
Uberlândia - MG -fone (034) 30874150
MSN: paschoalick@hotmail.com

Que grata supresa...

Olá pessoal,

Garimpando na Internet descobri o blog Como Educar Filhos por Ely Paschoalick e tomei a liberdade de lhe enviar um e´mail com alguns anseios que tenho vivido com as minhas princesas na escola, segue o e´mail que enviei para Ely na íntegra, para que voces entendam:

" Olá Ely!
Sou mãe de gêmeas de 6 anos, muito serelepes e tagarelas. Elas estudam em escola particular na mesma sala de aula, pois só existe um 1º ano na escola.
Há uns 20 dias fui na reunião bimestral (faço questão de participar).
A professora mencionou que tem alguns alunos que pertubam sua aula e adivinha quem estava no meio desses alunos?
Gabriela e Rafaela (que já sabem ler desde os 4 anos, palavras simples), intrigada perguntei a professora se os alunos "causadores do problema" eram os que estavam mais adiantados na sala de aula. Ela disse que não necessariamente, mas o que senti é que ela viu onde eu queria chegar...
O papel do professor para motivar os alunos é fundamental, sinalizei que com tantas crianças de níveis diferentes, já que a mudança no cenário educacional, terminou por permitir crianças entre 5 e 7 anos em uma mesma sala de aula. Algumas poderiam estar desmotivadas e com isso terminam conversando demais. Gabriela e Rafaela terminam sua lição muito rápido e conforme a professora atrapalha os demais alunos.
O que me chateou profundamente é que em vez de ficar feliz de ter alunas em sua turma já alfabetizadas, que até ajudam outros alunos, a professora só focou na "deficiência" falar demais"! Como se fossem maças podres, literalmente.
E o aluno atrasado, mas que mantém a boca fechada esse sim foi valorizado. Estou meio confuso, estou educando minhas filhas para que sejam formadoras de opinião e que façam a diferença em nosso país.
Não sei o que faço, pois as vezes a Gabi e a Rafa se sentem preteridas em relação aos demais alunos.

Abraços e obrigado pelo espaço
"

E não é que a Ely me respondeu: Em um email repleto de sabedoria e criatividade me abriu os olhos e me deu diversas dicas que colocarei em prática hoje mesmo.

Pensando em contribuir para pais que vivam a mesma situação que eu, postarei nos próximos dias um tópico com as dicas e as evoluções que tivermos, tanto em relação às meninas quanto a professora.

http://www.comoeducarosfilhos.zip.net

Eu recomendo que visitem os links acima, só tem a nos ensinar.

Quanto a você Ely muito sucesso, pois você só demonstrou desprendimento e amor ao seu trabalho, sem nem mesmo me conhecer e disposta a ajudar.

Abraços e boa educação à todos!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

"Deus quer o homem no leme"

Nossa as pessoas que me conhecem a tempo devem estar pensando:

- A Gisele enloqueceu!?

O título deste post foi tirado da matéria Sociedade/Maternidade da entrevista de Maria Mariana, na Revista Época desta semana.

A mesma Maria Mariana que nos anos 90 foi ícone da juventude com seu livro: Confissões de Adolescente, que virou peça de teatro e um memorável seriado de televisão. E agora está lançando o livro: Confissões de mãe.

Ela conseguiu demonstrar em sua entrevista, tudo aquilo que sinto e não consigo expressar com palavras...Antes de ser mãe e não aceitava de jeito nenhum ser dependente de um homem, queria ser uma executiva de sucesso, eu era, quer dizer ainda sou um verdadeiro trator, mas aos poucos Deus tem me mostrado que os papéis dos homens e das mulheres são diferentes na sociedade, justamente para harmonizá-la.

Até o nosso corpo fisiologicamente falando, não está preparado para o estresse que o corpo do homem está, Deus nos equipou com equipamentos e recursos diferenciados.

Hoje vivo em uma situação muito diferente da que descobri ser a mais saúdável, apenas eu estou trabalhando, meu marido está desempregado. E ele tem assumido a responsabilidade no cuidados com as meninas, sei que é um processo temporário, mas é surpreendente perceber que ele não foi criado para esta tarefa, e que termina desarminzando o nosso lar, afinal ensinar disciplina, querer sensibilidade natural nas mulheres.

Quando li a matéria da Maria Mariana, foi libertador, pois ela também enxerga uma sociedade cada vez mais feminista e que termina fazendo as mulheres se sentirem culpadas quando elas querem apenas ser mães.



Segue o trecho que mais gostei da entrevista:

"ÉPOCA - Você não teme ser repreendia pelas feministas?
Maria - Não Acredito na igualdade entre homens e mulheres. Todos merecem respeito, espaço. Mas o homem tem uma função no mundo e a mulher tem outra. São habilidades diferentes. Penso nesta imagem: homem e mulher estão no mesmo barco, no mesmo mar. Há ondas, tempestades, maremotos. Alguém precisa estar com o leme na mão. Os dois não dá. Deus preparou o homem para estar com o leme na mão. Por que ele é mais forte, tem raciocíonio mais frio. A mulher tem a capacidade de olhar em volta, ver o todo e desenvolver a sensibilidade para aconselhar. A mulher pode dirigir tudo, mas o lugar dela não é no leme."




Quando uma mulher se dedica à maternidade, ela está investindo em uma semente: Afinal uma semente é uma planta em estado latente, mas para que ela brote, os cuidados, os adubos e etc são essenciais.

A criança é a semente da humanidade e a mãe a jardineira.



quinta-feira, 14 de maio de 2009

Como tudo começou...

Um pouco de história, é sempre bom para entender onde estamos inseridos, então, lá vai a nossa:

Eu e o meu marido Ricardo, namoramos desde que eu tinha 15 anos, fomos morar juntos em 1997, quando eu estava com 22 anos, até então não pensávamos em ter filhos, pelo contrário, acreditávamos que eles viriam para atrapalhar a nossa vida e tirar a nossa liberdade.

Em 2002 oficializamos a nossa união e casamos, (se um dia tivermos oportunidade conto mais sobre as circustâncias milagrosas do nosso casamento). Na lua de mel concebemos Gabriela e Rafaela, mesmo tomando anticoncepcional (tá certo, que eu vivia esquecendo).

A descoberta da gravidez ocorreu em julho de 2002, mas não descobrimos logo no 1º ultrassom que eram gêmeas, sendo assim levamos dois sustos, o 1º da gravidez e o 2º 15 dias depois em novo ultrassom, estavámos grávidos de gêmeos.

Meu Deus, não sou merecedora de tamanha dádiva, logo eu, um ser tão egoísta, preocupada com meus próprios anseios. Mas Deus em sua infinita sabedoria mudou tudo e tanto eu como o Ri, passamos de um estágio de perplexidade para um estágio de êxtase e assumimos definitivamente o papel de pais.

Desde então, são muitas as preocupações, pois afinal, não podemos esquecer que enquanto elas estão aprendendo nestes 6 anos à: falar, engatinhar, andar, correr, ir sozinhas ao banheiro, se vestir, ler, cantar e etc. Nós também estamos aprendendo, só que aprendendo à ENSINAR.

Nossa e como esse processo é complexo, as pessoas acham que já nascemos prontos e não é assim, afinal ser pai e mãe é ENSINAR E APRENDER, em níveis diferenciados. Nossa família e a sociedade desde cedo nos cobram ausência de erros nesse processo.

Será que estão preparados para esta declaração?

"PAIS TAMBÉM ERRAM, MAS O IMPORTANTE É QUE ERRAM TENTANDO ACERTAR".

Deixem aqui suas experiências, erros e acertos nas mais diversas etapas da educação dos seus filhos para compartilharmos com nossos amigos.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Nossa! Como educar o filhos exige da gente!

São tantas as decisões que temos que tomar...

1)Escola pública ou privada?

2)Gêmeas em classes diferentes?

3)Atividades extracurriculares: sim ou não?

4)Analisar o desempenho do professor de maneira justa.

5)Qual a melhor idade para introduzir curso de línguas?

Nós pais somos realmente heróis!E temos grandes decisões a tomar, que influenciarão a vida dos nossos pequenos.

Criei este blog com o propósito de discutirmos temas comuns aos pais de alunos em idade escolar e trocarmos experiências.
 
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